quando há poucas horas antes, se encontrava num sítio assim:
Felizmente, temos um relato fotográfico sem precedentes, pois nesta era de tecnologia boa e barata, presentes estavam quase tantas câmaras fotográficas quanto gente.
Bom, começaremos pelo início... e a história até começou bem e, ironicamente, com um pouco de história! Acabará, no entanto, com a ironia....
Bom, começaremos pelo início... e a história até começou bem e, ironicamente, com um pouco de história! Acabará, no entanto, com a ironia....
Uma imagem da chegada de uma das motoristas... um semblante misto de vergonha, orgulho, preocupação e bastante cansaço... enquanto os ocupantes do carro vermelho relatam a experiência acabada de passar....
Para cá chegar, o percurso foi escolhido pelo alemão (50%...), munido do seu carrão alemão, com o poderio do seu motor alemão... pelos vistos, ele tinha "saudades de uma boa condução".... Calhou que a americana conduzia o seu carrinho "compacto" americano, com o seu motorzinho americano e trazia o maior número de ocupantes no carro, só para tornar.as coisas mais interessantes.
Houve momentos de descrédito, de porções intermináveis de engatar a primeira e seguir, de ver uma pick-up em apuros para subir a curva que nos apresentava à frente, de ver o carro alemão em apuros à nossa frente a quase a levar com a dita pick-up em cima e a quase não subir a mesma rampa.... O nosso carro encheu-se de palavrões em português, alemão, espanhol e francês-belga, enquanto subimos essa mesma curva, sem apuros! Seguiram-se mais palavrões, e até palmas por termos chegado. Depois, o olhar atento ao capô do carro vermelho, parado no seu destino, mas a fumegar como um pobre diabo!!!
Tudo isto, para ver a gruta pintada:
Para cá chegar, o percurso foi escolhido pelo alemão (50%...), munido do seu carrão alemão, com o poderio do seu motor alemão... pelos vistos, ele tinha "saudades de uma boa condução".... Calhou que a americana conduzia o seu carrinho "compacto" americano, com o seu motorzinho americano e trazia o maior número de ocupantes no carro, só para tornar.as coisas mais interessantes.
Houve momentos de descrédito, de porções intermináveis de engatar a primeira e seguir, de ver uma pick-up em apuros para subir a curva que nos apresentava à frente, de ver o carro alemão em apuros à nossa frente a quase a levar com a dita pick-up em cima e a quase não subir a mesma rampa.... O nosso carro encheu-se de palavrões em português, alemão, espanhol e francês-belga, enquanto subimos essa mesma curva, sem apuros! Seguiram-se mais palavrões, e até palmas por termos chegado. Depois, o olhar atento ao capô do carro vermelho, parado no seu destino, mas a fumegar como um pobre diabo!!!
Tudo isto, para ver a gruta pintada:
Insatisfeitos, rumamos ao Knapps Castle. Mais um exemplo de como o americano vende. Mais um exemplo de americano com muito dinheiro que decide constuir um castelo e agregar tesouros para turista ver. Mais um exemplo de como a concorrência acelera a ambição, pois a uma hora de distância, um outro milionário teve a mesma ideia (Hearst Castle) e a competição tinha começado. Mais um exemplo de como a ambição desmesurada pode não atingir o fim desejado... este "castelo" desfez-se aquando de um incêndio florestal. Agora, é um local para o pobre turista hippie visitar, depois de uma pequena caminhada!
Um local muito bem frequentado
O quê é que cavernas (Caves - em ingês), cansaço, calor, aquela morrinha a seguir ao almoço e o vale de Santa Inez, têm em comun? Sugerem que se encontre um local fresco para passar a hora da sesta...
O último a chegar, vai a pé para casa!
O descanso merecido
Embora este não fosse sinal do fim do dia, o fim dos registos dos reporters fotográficos é um claro sinal de uma escolha de uma cidade incrivelmente aborrecida para jantar (Lompoc) depois de uma busca infrutífera pela banca de morangos misteriosa que nos fez andar quilómetros...
Não nos podemos queixar! O fim do dia foi preenchida por lua cheia, avistamento de um lobito a sério, um jogo de lobos a brincar, gelado de morango para compensar, sol nos ombros e poeira nos pés.
Termino com o prometido, e outro sinal do Maverick Saloon.
O descanso merecido
E, de repente, a excursão entrou em modo de improviso. Olharam todos para a até então guia turística com olhos famintos de "e agora"? Comecei a enlistar opções...
Em terra de cowboys, acaba-se o dia sempre do mesmo modo.
Em terra de cowboys, acaba-se o dia sempre do mesmo modo.
Embora este não fosse sinal do fim do dia, o fim dos registos dos reporters fotográficos é um claro sinal de uma escolha de uma cidade incrivelmente aborrecida para jantar (Lompoc) depois de uma busca infrutífera pela banca de morangos misteriosa que nos fez andar quilómetros...
Não nos podemos queixar! O fim do dia foi preenchida por lua cheia, avistamento de um lobito a sério, um jogo de lobos a brincar, gelado de morango para compensar, sol nos ombros e poeira nos pés.
Termino com o prometido, e outro sinal do Maverick Saloon.